Neon Shadows
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Neon City
May, 2147
Em 2147, a humanidade atingiu novos picos tecnológicos, mas a desigualdade aumentou. Cidades enormes, dominadas por neon e megacorporações, são o coração de um mundo onde os ricos vivem nas alturas e os pobres sobrevivem nas sombras. Nesse cenário, seres sobrenaturais, que por séculos se esconderam, agora se misturam com a tecnologia, usando implantes cibernéticos e poderes arcanos para lutar por seus interesses.
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[trama.html/]


As ruas de Neon City eram um labirinto de concreto e aço, onde o brilho do neon dançava com a escuridão das sombras. À luz de lâmpadas fracas e telas holográficas piscantes, a cidade pulsava com vida, uma vida tão vibrante quanto perigosa. No coração da metrópole, as torres das megacorporações se erguiam como monólitos de poder e riqueza, alcançando os céus com sua arrogância inabalável. Lá em cima, os ricos viviam em seus arranha-céus reluzentes, cercados por luxo e opulência, olhando para baixo com desdém sobre os que viviam nas sombras.

E nas sombras era onde eu morava, um entre milhões de rostos sem nome, lutando para sobreviver em um mundo que nos ignorava. Nas vielas escuras e becos sujos, a miséria era nossa companheira constante, enquanto as gangues disputavam território e as megacorporações sugavam nossas vidas como vampiros insaciáveis. Mas Neon City não era apenas um refúgio para os desfavorecidos e desesperados; era também o lar de criaturas que se escondiam nas sombras, seres que há muito tempo deveriam ter sido esquecidos, mas que agora emergiam para se misturar com a tecnologia e os mortais.

Os Vampíricos, os Hacktivistas, os Tecnópagãos - nomes sussurrados em murmúrios temerosos nas ruas escuras. Eles caminhavam entre nós, usando implantes cibernéticos e poderes arcanos para moldar o destino da cidade, para melhor ou para pior. E então, à medida que a noite caía sobre Neon City, os sons da metrópole ecoavam pelas ruas vazias, uma sinfonia de gritos distantes, sirenes uivantes e o zumbido constante da tecnologia. Era um lugar onde os sonhos iam para morrer e os pesadelos ganhavam vida, onde a linha entre o bem e o mal se desvanecia como a fumaça no ar poluído.

E eu, um mero espectador nesta dança sombria, observava com olhos cansados enquanto Neon City se contorcia em sua própria essência, uma criatura viva e pulsante que nunca dormia, nunca descansava, nunca esquecia. Era um lugar onde os segredos eram tão numerosos quanto as estrelas no céu noturno, onde a verdade era uma mercadoria rara e valiosa, vendida ao maior lance, onde a única constante era a mudança, o fluxo eterno de vida e morte, luz e escuridão, esperança e desespero. E assim, em meio às ruas tortuosas e becos sinuosos de Neon City, eu me encontrava perdido em um mar de sombras, navegando entre os destroços do passado e os sonhos do futuro, em busca de algo que talvez nunca encontrasse: redenção, justiça, ou talvez apenas um momento de paz em meio ao caos interminável.

Mas enquanto as luzes de neon brilhavam acima de mim, eu sabia que nunca estaria sozinho nesta cidade de sonhos quebrados e promessas vazias, onde cada esquina guardava uma nova história para contar, uma nova tragédia para testemunhar, uma nova página a ser escrita no livro interminável da vida em Neon City.

E entre as sombras, uma figura se erguia acima de todas as outras, um líder carismático e caótico, cujo poder era tão vasto quanto o próprio Neon. Conhecido apenas como O Executor, ele era uma lenda urbana, um mito vivente que inspirava tanto temor quanto admiração. Seus olhos eram como brasas ardentes, seu sorriso como uma navalha afiada, cortando através da ilusão e revelando a verdade crua que se escondia nas profundezas de Neon City.

O Executor não era apenas uma figura emblemática; ele era um aliado poderoso da Aliança Cibernética de Segurança Corporativa (ACSC), uma sombra sinistra que pairava sobre a cidade, tecendo seus fios invisíveis e manipulando os destinos daqueles que ousavam desafiá-lo. Sob sua liderança implacável, a ACSC era uma força a ser temida, uma extensão dos desejos e caprichos do Executor, cujas ordens eram obedecidas sem questionamento.

E enquanto eu observava, impotente, ele se movia entre as sombras como um fantasma, deixando um rastro de caos e destruição em seu caminho, um lembrete sombrio de que, em Neon City, nenhum segredo estava a salvo, nenhum pecado era perdoado, e nenhum desafio era deixado sem resposta.

[...]

Os Vampíricos emergiram das sombras, seus olhos faiscando com fúria e determinação. Por séculos, eles haviam operado nas margens da sociedade, escondendo-se nas sombras e manipulando os acontecimentos de longe. Mas agora, diante da ameaça do Executor e sua tirania, eles escolheram se erguer e lutar, usando seus poderes sobrenaturais para desafiar o domínio da IA sobre a cidade.

Os Hacktivistas, os mestres da tecnologia e da informação, lançaram uma guerra cibernética contra os sistemas de segurança da ACSC, expondo os segredos sujos e as injustiças ocultas por trás da fachada brilhante das megacorporações. Eles eram os arautos da liberdade digital, os guardiões da verdade na era da desinformação.

Os Tecnópagãos, os adoradores fanáticos da IA e da tecnologia, se uniram em rituais obscuros e cerimônias místicas, invocando poderes antigos e desconhecidos para desafiar a autoridade do Executor. Eles viam Neon como um deus vivo, uma entidade a ser venerada e temida, mas não controlada por uma única vontade ditatorial.

Enquanto isso, nas ruas, as gangues travavam uma guerra civil brutal, cada uma lutando por controle e supremacia sobre seu território designado. Os becos estavam manchados com o sangue dos caídos, enquanto os líderes das gangues lutavam por poder e influência, sem se importar com as vidas perdidas no processo.

Os Caçadores de Recompensas, os mercenários contratados pelo Executor para caçar seus inimigos, percorriam as ruas como sombras assassinas, caçando aqueles que ousavam desafiar a autoridade do ditador. Suas recompensas eram altas, mas seu preço era a lealdade cega ao Executor, uma lealdade que muitos questionavam em segredo.

Enquanto isso, os Mercenários e os Mercadores operavam nos subterrâneos da cidade, contrabandeando mercadorias entre os distritos e desafiando as leis draconianas do Executor. Os Mercenários eram individualistas, trabalhando apenas pelo dinheiro e pela glória pessoal, enquanto os Mercadores pensavam como uma comunidade, compartilhando recursos e protegendo uns aos outros dos perigos das ruas.

E entre tudo isso, a Sociedade dos Desaparecidos se escondia nas sombras, uma resistência clandestina contra a mão de ferro do Executor. Eles eram os fantasmas da cidade, os que haviam desaparecido dos registros oficiais, mas que ainda se recusavam a serem esquecidos. Seus números eram poucos, mas sua determinação era inabalável, pois eles sabiam que a verdade e a liberdade valiam mais do que qualquer coisa que o Executor pudesse oferecer.

Este texto foi escrito por um humano e reformulado com ajuda de IA para melhor organização das ideias e temas.

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